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A REFORMA DO ESTADO E O SETOR PUBLICO DE SAUDE: GOVERNANÇA E EFICIENCIA
LEAL CHERCHIGLIA, MARIANGELA;GANDOLFI DALLARI, SUELI
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/1999, pág. 65
1. Introduçao. 2. O contexto da reforma do Estadobrasileiro nos anos 90. 3. Governança e eficiência. 4. Areforma do Estado e o setor saúde. 5. Consideraçoes finais.
DANTAS GURGEL JUNIOR, GARIBALDI;MILANO FALCAO VIEIRA, MARCELO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/2002, pág. 547
1. Introduçao. 2. Método. 3. Resultados e análise. 4. Discussao. 5. Conclusoes.
A REFORMA DO IAC: UM ESTUDO DE REORGNIZAÇAO INSTITUCIONAL
SALLES FILHO, SERGIO;KAGEYAMA, ANGELA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/1998, pág. 159
1. Introduçao. 2. Tendências recentes deorganizaçao de P6D. 3. A situaçao do IAC em 1996. 4. As propostas de reorganizaçao da pesquisa no IAC. 5. Conclusoes.
A REFORMA GERENCIAL DO ESTADO BRASILEIRO NO CONTEXTO DAS GRANDES TENDENCIAS MUNDIAIS
PIMENTA, CARLOS CESAR
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/1998, pág. 173
1. Introduçao. 2. As grandes tendências mundiais e a transformaçao do Estado. 3. Reforma do Estado e estratégias para a reorganizaçao da administraçao pública. 4. Administraçao pública no Brasil: evoluçao e contexto atual. 5. A reforma gerencial brasileira. 6. Conclusoes.
A REFORMA GERENCIAL DO ESTADO DE 1995
BRESSER-PEREIRA, LUIZ CARLOS
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/2000, pág. 7
1. Introduçao. 2. Um pouco de história. 3. Reformado Estado e reforma administrativa. 4. Debate nacional. 5.Reforma burocrática e reforma gerencial. 6. O modelo dareforma. 7. Reforma social democrática e social-liberal.
MARIANGELA LEAL CHERCHIGLIA, SUELI GANDOLFI DALLARI.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/2003, pág. 313 a 333
I.INTRODUçAO. II.PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS. III.A PRODUçAO DE SERVIçOS PARA O SETOR PÚBLICO E PRIVADO. IV.A PERCEPçAO DOS TRABALHADORES E GERENTES: INCERTEZAS E CONTRADIçOES. V. CONSIDERAçOES FINAIS.
A REGULAÇAO E A TITULARIDADE DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE AGUA E ESGOTAMENTO SANITARIO NO BRASIL
CONFORTO, GLORIA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/2000, pág. 165
1. Introduçao. 2. Aspectos da regulaçao no setor desaneamento. 3. A regulaçao do setor em face dasexternalidades. 4. A questao da titularidade e impassesjurídicos. 5. Medidas no âmbito federal para a definiçao dediretrizes no setor. 6. Da implementaçao da regulaçao.
GENAUTO CARVALHO DE FRANÇA FILHO.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/2003, pág. 11 a 31
I.INTRODUçAO. II.AS ORIGENS DE UM CONCEITO: ALGUNS MARCOS TE´RICOS DE SUA FUNDAçAO. III. CONTESTO E DEILEAMENTO DE UN FENôMENO. IV. SITUANDO UMA PROBLEMáTICA. V. UMA PERSPECTIVA/ABORDAGEM ORIGINAL. VI. A ECONOMIA SOLIDáRIA DO PONTO DE VISTA DA SUA PRáCTICA COTIDIANA NO CONTEXTO EROPEU: DILEMAS E DESAFIOS. CONCLUINDO.
KASZNAR, ISTVAN KAROLY
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 6/1996, pág. 5
1. Introduçao. 2. A tipologia de Marvick. 3. Análise dos desafios enfrentados pelos administradores públicos no confronto dos três perfis burocráticos. 4. Marvick e os impactos de sua classificaçao de burocratas. 5. A contribuiçao de Downs. 6. A contribuiçao de Alvin Gouldner. 7. A contriubuiçao de Gordon Tullock...ì
A VERBA QUE VAI PARA O LIXO: INVESTIMENTO OU DESPERDICIO?
RANGEL PEIXOTO, DEISE;PUPPI, GUSTAVO;OSBORNE COSTA, JORGE;GARCES DE CASTRO DORIA DIAS, NAIR
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 6/1999, pág. 191
1. Introduçao. 2. Utilizando as verbas públicas. 3.Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb). 4. Lixo elimpeza urbana. 5. Déficit ou investimento?. 6. Conclusao.
ABORDAGENS METODOLOGICAS EM POLITICAS PUBLICAS
VIANA, ANA LUIZA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/1996, pág. 5
1. Introduçao. 2. As fases das políticas e os modelos explicativos. 3. Os modelos analíticos.
CAMARGO, C. CELSO B.;NASSAR, SILVIA M.;ALMEIDA CUNHA, CRISTIANO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/1999, pág. 161
1. Introduçao. 2. Um novo modelo para oplanejamento. 3. Gerenciamento pelo lado da demanda. 4.Respostas de consumidores a programas de GLD. 5. Potencialde conservaçao de energia elétrica: o uso de questionários.6. Hipóteses a serem testadas. 7. Análise dos dadosrecebidos. 8. Conclusoes da pesquisa.
ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL E DESCENTRALIZAÇAO POLITICA: NOTAS PARA UMA DISCUSSAO.
COELHO BAETA, ADELAIDE MARIA.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1989, pág. 101
ADMINISTRAÇAO PUBLICA: BLOQUEIO E DESENVOLVIMENTO
CORREIA DE CAMPOS, ANTONIO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 6/1999, pág. 171
1. Introduçao. 2. Administraçao. 3.Responsabilidade. 4. Avaliaçao. 5. Melhor governaçao.
ADMINISTRAÇAO, PÓS-MODERNIDADE E COISA(S) PÚBLICA(S), OU EM BUSCA DE UMA POLÍTICA DO SUJEITO.
THOMAS J.CATLAW
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/2003, pág. 605 a 626
I.A "COISA DO POVO" OU A POLÍTICA DO OBJETO. II.A ADMINISTRAÇAO PÚBLICA COMO POLÍTICA DO SUJEITO. III.POR QUE ADMINISTRAÇAO PÚBLICA?. IV.DE ADMINISTRAÇAO E DEMOCRACIA PARA ADMINISTRAÇAO COMO DEMOCRACIA.
AGENDAS SOCIAIS: DESAFIO DA INTERSETORIALIDADE NA CONSTRUÇAO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL SUSTENTAVEL
GRAVINA PRATES JUNQUEIRA, RODRIGO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 6/2000, pág. 117
1. Introduçao. 2. O desafio das práticasintersetoriais nas agendas sociais. 3. Desenvolvimento esustentabilidade: o desafio da Agenda 21. 4. Cidadesaudável: a agenda 21 da saúde. 5. Agendas sociais e odesafio da intersetorialidade. 6. Mudança institucional edesenvolvimento local: a construçao social da confiança nosprocessos das agendas...
1. Introduçao. 2. O desafio das práticasintersetoriais nas agendas sociais. 3. Desenvolvimento esustentabilidade: o desafio da Agenda 21. 4. Cidadesaudável: a agenda 21 da saúde. 5. Agendas sociais e odesafio da intersetorialidade. 6. Mudança institucional edesenvolvimento local: a construçao social da confiança nosprocessos das agendas sociais. 7. Conclusao.
AGREGAÇAO DE PREFERENCIAS E DEMOCRACIA
EHRLICH, PIERRE J.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/2001, pág. 179
1. Introduçao. 2 As escalas. 3. Condorcet. 4. Deordinal para cardinal. a) Borda. b) Uma aplicaçao de Borda.c) Atribuiçao de pontos para exprimir intensidade depreferência. 5. Votaçao. 6. Conclusoes.
GUILLERME TENORIO, FERNANDO;ZIMBRAO DA SILVA, ADELIA CRISTINA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/1999, pág. 155
1. Introduçao. 2. A experiência de 1998. 3.Mercado, sociedade e academia: um distanciamento necessárioà formaçao do administrador?. 4. O processo educativo doadministrador público a partir da gestao social. 5. Processodialógico e educaçao. 6. Conclusao.
AS CONTRIBUIÇOES SOCIAIS E A PROPOSTA DE REFORMA DO SISTEMA TRIBUTARIO BRASILEIRO
LOPES DA SILVA NETO, ALFREDO;DE LIMA, HELEN
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/2001, pág. 97
1. Introduçao. 2. As contribuiçoes sociais e o STB.3. Contribuiçoes sociais e incidência fiscal. 4.Cumulatividade e proposta de reforma tributaria. 5.Conclusoes.
AS DEMANDAS SOCIAIS E A GESTAO DEMOCRATICA DA PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO.
SINDICATO DOS ENGENHEIROS DO RIO DE JANE;IRO / ABASE
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 180/1986, pág. 48
I. CONSIDERAÇOES INICIAIS.- II. A QUESTAO DASìDEMANDAS SOCIAIS.- A PARTICIPAÇAO DA COMUNIDADE NA GESTAOìPUBLICA.- III. CONCLUSOES.
BARBIERI, JOSE CARLOS;144;199;7
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/1999, pág. 7
1. Introduçao. 2. Inventores empregados. 3.Incentivos aos empregados inventores em alguns países. 4.Inveçoes de empregados na legislçao brasileira. 5.Consideraçoes finais.
AUTONOMIA UNIVERSITARIA: IMPLICAÇOES GERENCIAIS PARA AS INSTITUIÇOES FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR
ARLETE DUARTE DE ARAUJO, MARIA;FREIRE BORGES, DJALMA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1999, pág. 7
1. Introduçao. 2. A proposta de autonomíauniversitaria no conjunto de reformas do Estado brasileiro.3. Mudanças gerenciais colocadas pela autonomia. 4.Dificuldades na implementaco das mudanças exigidas pelaautonomia. 5. Precondiçoes exigidas para a efetivaçao dasmudanças.
AMANDA SMULLEN
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/2003, pág. 551 a 568
I.INTRODUçAO. II.AUTONOMIA, LIBERDADE E INDEPENDÊNCIA: PROBLEMAS ATUAIS EM ADMINISTRAÇAO PÚBLICA. III.A VIRTUDE DA AUTONOMIA, DA LIBERDADE E DA INDEPENDÊNCIA. IV.AUTONOMIA, LIBERDADE E INDEPENDÊNCIA COMO METÁFORAS NA GESTAO PÚBLICA. V.A REINVENÇAODA AUTONOMIA, DA LIBERDADE E DA INDEPENDÊNCIA. UMA CRONOLOGIA DE TEXTOS DE ADMINISTRAÇAO...
I.INTRODUçAO. II.AUTONOMIA, LIBERDADE E INDEPENDÊNCIA: PROBLEMAS ATUAIS EM ADMINISTRAÇAO PÚBLICA. III.A VIRTUDE DA AUTONOMIA, DA LIBERDADE E DA INDEPENDÊNCIA. IV.AUTONOMIA, LIBERDADE E INDEPENDÊNCIA COMO METÁFORAS NA GESTAO PÚBLICA. V.A REINVENÇAODA AUTONOMIA, DA LIBERDADE E DA INDEPENDÊNCIA. UMA CRONOLOGIA DE TEXTOS DE ADMINISTRAÇAO PÚBLICA DA DÉCADA DE 1990. VI.COMENT'ARIOS FINAIS.
AVALIAÇAO DE AGENCIAS REGULADORAS: UMA AGENDA DE DESAFIOS PARA A SOCIEDADE BRASILEIRA
CAMPOS, ANNA MARIA;COSTA AVILA, JORGE PAULA;SANTIAGO DA SILVA JR., DERCIO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/2000, pág. 29
1. Introduçao. 2. A literatura sobre regulaçao: umarevisao seletiva. 3. Avaliaçao da açao regulatória. 4.Desafios à efetividade da regulaçao. 5. Conclusao.
GUIMARAES, TOMAS DE AQUINO;NADER, ROSA MARIA;PINELA RAMAGEM, SERGIO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 6/1998, pág. 43
1. Introduçao. 2. Condiçoes organizacionais antecedentes. 3. A experiência da Embrapa com avaliaçao de desempenho. 4. Reinventando a metodologia de avaliaçao de desempenho. 5. Características da metodologia e processo de implantaçao. 6. Conclusoes e perspectivas.
