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A CAPACITAÇAO ADMINISTRATIVA E A FORMAÇAO DE GESTORES GOVERNAMENTAIS
CASTRO LUCAS DE SOUZA, EDA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/2002, pág. 73
1. Causas históricas da criaçao de escolas de governo. 2. A formaçao de gestores e as reformas administrativas. 3. Os anos 1990. 4. A capacitaçao administrativa e o perfil do gestor para a nova administraçao pública. 5. Conclusao.
A COBRANÇA PELO USO DA AGUA BRUTA E A ESTIMAÇAO DA FUNÇAO DEMANDA RESIDENCIAL POR AGUA
GONÇALVES PIZAIA, MARCIA;PINHEIRO MACHADO, BERNARDO;EDESIO JUNGLES, ANTONIO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 6/2002, pág. 847
1. Introduçao. 2. Regulaçao do uso da água no Brasil e no Paraná. 3. Simulaçao da nova tarifa residencial a ser cobrada em Londrina. 4. Estimaçao da funçao demanda residencial por água. 5. Resultados obtinados na estimaçao. 6. Consideraçoes finais.
A COMPETITIVIDADE E O APRENDIZADO DAS ORGANIZAÇOES BRASILEIRAS
CAMPOS, CELSO JOSE DE
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/2000, pág. 71
1. Uma visao da cultura das organizaçoesbrasileiras. 2. O desafio proposto às organizaçoesbrasileiras. 3. Uma análise do aprendizado das organizaçoesbrasileiras.
A CONJUNTURA DAS ESCOLHAS PUBLICAS. A RELEVÂNCIA DA RETOMADA DO DEBATE CONSTITUCIONAL
VIANNA MONTEIRO, JORGE
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/1999, pág. 171
1. Introduçao. 2. Um poder de governar que cresce ecresce. 3. A constituiçao sedimentar. 4. Conclusao.
A CONJUNTURA DAS ESCOLHAS PUBLICAS. IMPLICAÇOES DE UM RESULTADO ELEITORAL MAIS A ESQUERDA
VIANNA MONTEIRO, JORGE
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/2002, pág. 829
1. Introduçao. 2. Outra vez, as medidas provisórias. 3. Eleiçoes, rent seeking & centralizaçao decisoria. 4. Quatro falhas constitucionais. 5. Conclusao.
A CONJUNTURA DAS ESCOLHAS PUBLICAS. O JOGO DA POLITICA ECONOMICA EM TEMPOS ELEITORAIS
VIANNA MONTEIRO, JORGE
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/2001, pág. 193
1. Introduçao. 2. Ciclo eleitoral e janela depolítica. 3. Uma liçao da crise argentina. 4. Decidindo sobincerteza. 5. Peculiaridades do mercado político. 6.Conclusao.
CARNEIRO JUNIOR, NIVALDO;CAMPAGNONE ANDRADE, MARTA;MAZZIERO, MIRYAM;CARDOSO PINHEIRO, RICARDO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 6/2000, pág. 95
1. Introduçao. 2. A regiao central do município deSao Paulo: território de inclusao e exclusao social. 3. Aexperiência do Centro de Saúde-Escola Barra Funda: a questaoda exclusao social e da intersetorialidade. 4. Consideraçoesfinais.
A CORRUPÇAO: CAUSAS, CONSEQÜENCIAS E SOLUÇOES PARA O PROBLEMA
ANDRADE BREI, ZANI
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/1996, pág. 103
1. Introduçao. 2. Perspectivas na explicaçao das causas, conseqüências e funçoes da corrupçao. 3. Soluçoes para o problema.
A CRISE DO ESTADO: REFLEXOS NAS ORGANIZAÇOES DE CIENCIA E TECNOLOGIA DO SETOR PUBLICO
MARTINS FILHO, EDISON DE OLIVEIRA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/1999, pág. 59
1. Introduçao. 2. A crise do Estado. 3. Em relaçaoa ciencia e a tecnologia. 4. Em relacao as organizaçoes. 5.Limitacoes e possibilidades. 6. Recomendaçoes.
A CRISE E A BUSCA DE AUTONOMIA NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS
SILVA COSTA, MARIA HELENA;BAYMA DE OLIVEIRA, FATIMA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/1998, pág. 29
1. Introduçao. 2. Entendendo a complexidade da crise. 3. Acrise permanente. 4. A crise de identidade com o mundo contemporáneo. 5. A crise de gestao do Estado. 6. A autonomia universtária: a questao do financiamento e a questao administrativa. 7. Conclusao.
ARRUDA DE BLOCH, RENATA;BALASSIANO, MOISES
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/2000, pág. 145
1. Aspectos analíticos. 2. Aspectos metodológicos eresultados. 3. Conclusoes.
A DESCENTRALIÇAO DA POLITICA DE SAUDE NO FINAL DOS AÑOS 1990
GERSCHMAN, SILVIA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/2000, pág. 147
1. Introduçao. 2. Descentralizaçao e reforma doestado. 3. O movimento municipalista no final dos años 1970.4. A descentralizaçao no fim dos años 1980. 5. Arecentralizaçao na década de 1990: o caso da política sesaúde. 6. A descentralizaçao dos recursos financeiros. 7. Aregulaçao da política de saude. 8. A habilitaçao dosmunicipios....
1. Introduçao. 2. Descentralizaçao e reforma doestado. 3. O movimento municipalista no final dos años 1970.4. A descentralizaçao no fim dos años 1980. 5. Arecentralizaçao na década de 1990: o caso da política sesaúde. 6. A descentralizaçao dos recursos financeiros. 7. Aregulaçao da política de saude. 8. A habilitaçao dosmunicipios. 9. Conclusao.
FREIRE BORGES, DJALMA;CESAR FERNANDES, KAIO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/2002, pág. 565
1. Introduçao. 2. Metodologia. 3. Análise dos dados. 4. Conclusoes.
A EXPERIENCIA INTERNACIONAL DE REFORMA DO SETOR SAUDE: INOVAÇOES ORGANIZACIONAIS E DE FINANCIAMENTO
DO ROSARIO COSTA, NILSON;BARROS SILVA, PEDRO LUIS;MENDES RIBEIRO, JOSE
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/2000, pág. 209
...
1. Antecedentes. 2. A orientaçao macroeconómica dareforma dos anos 1980. 3. Institucionalismo e reforma dasaúde nos anos 1990. 4. O novo padrao organizacional dareforma do setor saúde na Inglaterra nos anos 1980. 5.Microeficiência na gestao hospitalar e descentralizaçao, daoferta. 6. Quase-mercado e contrato na gestao da saúde. 7.Conclusoes.
A GESTAO DOS RESIDUOS SOLIDOS EM SAO PAULO E O DESAFIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
PENTEADO DE CASTRO NETO, PEDRO;VAZ GUIMARAES, PAULO CESAR
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/2000, pág. 87
1. Introduçao. 2. A gestao dos residuos sólidos:comentários gerais. 3. Caracterizaçao da situaáo dosresíduos sólidos. 4. Condiçoes institucionais vigentes. 5.Dimensao ecômica. 6. Trasformaçoes necessárias.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/1996, pág. 107
1. Introduçao. 2. Inspeçao social e inspeçao estatal. 3. Estado e sociedade civil na inspeçao do trabalho. 4. Os movimientos sociais e a inspeçao do trabalho. 5. A evoluçao da inspeçao do trabalho. 6. O futuro da inspeçao do trabalho.
A METAFORA DA ORGANIZAÇAO COMO SISTEMA CRIATIVO
CONSTANT VERGARA, SYLVIA;POMERANIEC CARPILOVKY, MARCELO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/1998, pág. 77
1. Introduçao. 2. A construçao de uma metáfora. 3. O individuo. 4. A interaçao. 5. A organizaáo. 6. A sociedade. 7. O mundo. 8. Forças e limitaçoes da metáfora. 9. Conclusao.
A MUDANÇA DIFICIL: NOTAS SOBRE REFORMA DO ESTADO E RECURSOS HUMANOS
NOGUEIRA, MARCO AURELIO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 6/1999, pág. 61
1. Introduçao. 2. Un scenário de incertezas. 3.Reptos ao Estado. 4. Recursos humanos para a mudança.
A NOVA ADMINISTRAÇAO PUBLICA E A ABORDAGEM DA COMPETENCIA
GUIMARAES, TOMAS DE AQUINO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/2000, pág. 125
1. Introduçao. 2. A nova administraçao pública. 3.A abordagem da competência: aplicaçao em organizaçoespúblicas. 4. Flexibilidade: retórica e realidade. 5.Conclusoes.
A NOVA ADMINISTRAÇAO PUBLICA E MUNDANÇAS ORGANIZACIONAIS
NOGUEIRA SEABRA, SERGIO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/2001, pág. 19
1. Introduçao. 2. A abordagem sistêmica da mudançaorganizacional. 3. A nova administraçao pública. 4.Consideraçoes metodológicas. 5. Apresentaçao e discussao dosresultados. 6. Conclusoes.
A NOVA ADMINISTRAÇAO PUBLICA E O FOCO NO CIDADAO: BUROCRACIA * MARKETING?
SILVA SARAIVA, LUIZ ALEX;FERREIRA CAPELAO, LUIZ GONZAGA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/2000, pág. 59
1. Introduçao. 2. Perspectiva teórica. 3.Procedimentos metodológicos. 4. Apresentaçao e discussao dosresultados. 5. Consideraçoes finais.
A NOVA CONSTITUIÇAO-UMA ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL?.
BECK CKAGNAZAROFF, IVAN.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1989, pág. 104
1. INTRODUÇAO. 2. IMPORTANCIA DO MUNICIPIO-LUGAR DA FORMAÇAOìDA CIDADANIA. 3. NOVA CONSTITUIÇAO E ADMINISTRAÇAOìMUNICIPAL. 4. POSSIVEIS REQUISITOS PARA EFETIVAÇAO DAìMUDANÇA.
GABRIELA C.S. DIAS, ELVIRA;SANCHEZ, LUIS ENRIQUE
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1999, pág. 81
1. Introduçao. 2. O projeto e seu entorno. 3.Regularizaçao ambiental de mineraçoes. 4. O processo de AIA.5. Deficiências dos procedimentos burocráticos no processode AIA. 6. Conclusoes.
A REDE, OS NOS, AS TEIAS: TECNOLOGIAS ALTERNATIVAS NA AGRICULTURA
ABRAMOVAY, RICARDO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 6/2000, pág. 159
1. Introduçao. 2. Redes, delimitaçao e abertura. 3.Alcance e limites de uma "ciência alternativa". 4.Tecnologias: esta é a questao?. 5. Algumas recomendaçoes.
A REFORMA DO ESTADO DO BRASIL: AS ORGANIZAÇOES SOCIAIS DE SAÚDE.
NIVALDO CARNEIRO JUNIO, PAULO EDUARDO ELIAS.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/2003, pág. 201 a 226
I.INTRODUçAO. II.A REFORMA DO APARELHO DE ESTADO BRASILEIRO. III.A REFORMA NO SETOR DE SAÚDE. IV.AS ORGANIZAçOES SOCIAIS COMO ESTRATÉGIA DE IMPLANTAçAO DA REFORMA DO APARELHO ESTATAL BRASILEIRO. V. AS ORGANIZAçOES SOCIAIS DE SAÚDE (OSS): A EXPERIÊNCIA DE SAO PAULO. ...
