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A AREA METROPOLITANA DE LISBOA EM DEBATE.
COUTINHO, LEONOR
CADERNOS MUNICIPAIS, n.º 53/1990, pág. 44
1. Uma situaçao social a beira da catastrofe. 2. OsìPlanos Operacionais vem essencialmente possibilitar aìmobilizaçao de participaçoes diversificadas. 3. PROT: paraìou contra as autarquias?. 4. Area Metropolitana: que repostaìinstitucional?. 5. Do ponto de vista do cidadao.
A AUTONOMIA DAS AUTARQUIAS LOCAIS EM MATERIA DE GESTAO DE PESSOAL, ESTA AMEAÇADA
FERREIRA PINTO, AIRES DE JESUS
CADERNOS MUNICIPAIS, n.º 58/1992, pág. 54
1. Os recentes sinais de ameaça à autonomia. 2. AìAdministraçao do pessoal das Autarquias locais. 3. A gestaoìdo pessoal nas autarquias locais. 4. O governo intromete-seìnas competências dos Örgaos Autárquicos. 5. Assembleia daìRepública com falta de memória ratifica decreto-lei deìgoverno atrevido. 6. O visto do Tribunal de Contas.
A GESTAO DA INFORMAÇAO NUMA PERSPECTIVA DE GESTAO MUNICIPAL
ZORRINHO, CARLOS
CADERNOS MUNICIPAIS, n.º 58/1992, pág. 50
1. Novos Desafios para a Gestao Municipal. 2. AìInformaçao como instrumento de gestao. 3. Como usar aìinformaçao na Gestao Municipal.
A TRANSFERENCIA DE NOVAS COMPETENCIAS PARA OS MUNICIPIOS: QUE PARTILHA DOS RECURSOS PUBLICOS
CAMPOS, RENATO
CADERNOS MUNICIPAIS, n.º 58/1992, pág. 4
1. Uma partilha mais justa dos recursos públicos.ì2. Descentralizaçao de competências ou transferênciaìintempestiva de encargos e problemas incómodos.
AREA METROPOLITANA DE LISBOA: CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO
VARIOS
CADERNOS MUNICIPAIS, n.º 55/1991, pág. 57
1. Uma "ideia" para Lisboa-Metrópole. a) Queìdesenvolvimento?. b) Que equipamentos?. 2. Estrutura verdeìprincipal. 3. Estrutura viária principal. a) AML/MargemìNorte. b) AML/Margem Sul. c) A nível nacional. d) A nívelìinternacional. e) Gestao da Estrutura. f) Concepçao Geral doìSistema Proposto.
AREAS METROPOLITANAS: QUE ESTRUTURA?.
COUTHINHO, LEONOR
CADERNOS MUNICIPAIS, n.º 53/1990, pág. 23
1. Partido socialista. Projecto de lei nº547/V-ìCriaçao das Areas Metropolitanas de Lisboa e do Porto. 2.ìPartido social demócrata. Projecto de lei nº 555/V - Criaçaoìdas areas Metropolitanas de Lisboa e do Porto.3. Partidoìcomunista portugués. Projecto de lei nº 505/V - Criaçao daìArea Metropolitana de Lisboa. Projecto de lei...
1. Partido socialista. Projecto de lei nº547/V-ìCriaçao das Areas Metropolitanas de Lisboa e do Porto. 2.ìPartido social demócrata. Projecto de lei nº 555/V - Criaçaoìdas areas Metropolitanas de Lisboa e do Porto.3. Partidoìcomunista portugués. Projecto de lei nº 505/V - Criaçao daìArea Metropolitana de Lisboa. Projecto de lei nº 556/V -ìCriaçao da Area Metropolitana do Porto.
BAIRRO ALTO: UMA INTERVENÇAO EM CURSO.
FRANCO, VASCO.
CADERNOS MUNICIPAIS, n.º 49/1989, pág. 14
1. ACUDIR AOS CASOS GRAVES. 2. INQUERITO AOS EDIFICIOS. 3.ìPROGRAMA DE INTERVENÇAO.
CONSEHO DA EUROPA: REESTRUTURAÇAO DOS MERCADOS PUBLICOS.
C. SALEIRO, ANTONIO
CADERNOS MUNICIPAIS, n.º 53/1990, pág. 56
1. A realizaçao do mercado interno. 2.ìConsideraçoes sobre a abertura dos mercados públicos. 3.ìConclusoes. 4. Livre circulaçao dos trabalhadores e empregoìna Administraçao Publica. 5. As Entidades territoriaisìdescentralizadas e a liberalizaçao dos movimientos deìcapitais.
BORJA, JORDI.
CADERNOS MUNICIPAIS, n.º 49/1989, pág. 25
1. INTRODUÇAO. 1.1. A ESQUERDA E A DESCENTRALIZAÇAO DOìESTADO. A DEMOCRACIA TERRITORIAL. 2. ESTADO, AUTONOMIAS EìPODERES LOCAIS. 2.1. OS MUNICIPIOS NO ESTADO E NASìAUTONOMIAS. 2.2. O CASO DAS GRANDES CIDADES. 2.3.ìDESCENTRALIZAÇAO MUNICIPAL. 2.4. PARTICIPAÇAO DOS CIDADAOS.ì3. POLITICAS NA CIDADE: URBANISMO, DESENVOLVIMIENTOìECONOMICO...
1. INTRODUÇAO. 1.1. A ESQUERDA E A DESCENTRALIZAÇAO DOìESTADO. A DEMOCRACIA TERRITORIAL. 2. ESTADO, AUTONOMIAS EìPODERES LOCAIS. 2.1. OS MUNICIPIOS NO ESTADO E NASìAUTONOMIAS. 2.2. O CASO DAS GRANDES CIDADES. 2.3.ìDESCENTRALIZAÇAO MUNICIPAL. 2.4. PARTICIPAÇAO DOS CIDADAOS.ì3. POLITICAS NA CIDADE: URBANISMO, DESENVOLVIMIENTOìECONOMICO LOCAL, DESIGUALDADE SOCIAL E PARTICIPAÇAO...
VARIOS
CADERNOS MUNICIPAIS, n.º 4587/1988, pág. 2
I. NOTA DE APRESENTAÇAO. II. O PLANEAMENTO REGIONAL. III. A POLITICA REGIONAL EUROPEIA. IV. A FORMAÇAO DE JOVENS AGENTES DE DESENVOLVIMENTO. V. ESTUDOS DE DESENVOLVIMENTOìECONOMICO PARA OS PDEM'S. VI. PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DEA PENINSUA DE SETUBAL. VII. POLITICA DE AMBIENTE E REGIONALIZAÇAO. VIII. O DESENVOLVIEMNTO INDUSTRIAL E TECNOLOGICO....
I. NOTA DE APRESENTAÇAO. II. O PLANEAMENTO REGIONAL. III. A POLITICA REGIONAL EUROPEIA. IV. A FORMAÇAO DE JOVENS AGENTES DE DESENVOLVIMENTO. V. ESTUDOS DE DESENVOLVIMENTOìECONOMICO PARA OS PDEM'S. VI. PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DEA PENINSUA DE SETUBAL. VII. POLITICA DE AMBIENTE E REGIONALIZAÇAO. VIII. O DESENVOLVIEMNTO INDUSTRIAL E TECNOLOGICO. IX. O TURISMO E O DESENVOLVIMENTO REGIONAL. X. DEMOGRAFIA E GESTAO AUTARQUICA.
ESCOLAS PROFISSIONAIS: PROJECTOS EDUCATIVOS COM PARTICIPAÇAO LOCAL
MARQUES, MARGARIDA
CADERNOS MUNICIPAIS, n.º 58/1992, pág. 59
1. Um novo modelo de formaçao. a) Objectivos eìalgumas linhas dominantes. b) Uma abordagem quantitativa daìevoluçao das EP. c) Escolas Profissionais- parcerias deìparceiros sociais com fins educativos.
COUTINHO, LEONOR
CADERNOS MUNICIPAIS, n.º 55/1991, pág. 63
1. Inquérito realizado no concelho de almada. a)ìBairros Sociais ou Degradados. b) Bairros de populaçao comìmaiores recursos. 2. Inquérito realizado no concelho deìLisboa. a) Zonas periféricas em termos sociais (amostra deì1494 familias). b) Zonas de populaçao menos carenciada. 3.ìConclusoes.
LICENCIAMENTO DE OBRAS PARTICULARES: VARIAS QUESTOES.
FERNANDES, CASTRO
CADERNOS MUNICIPAIS, n.º 53/1990, pág. 52
1. Tratamento de Espaços Públicos. 2. Novo regimeìde PDM: novas, esperanças, velhos impases.
BESSA, JOAO PAULO.
CADERNOS MUNICIPAIS, n.º 49/1989, pág. 5
1. RETORNO A DIDADE DAS DECISOES DE CIDADE. 2. UMA IDEIA DEìCIDADE. 3. LISBOA NAO!. 4. MUNICIPALIZAR A POLITICA DEìSOLOS, ENCONTRAR O APOIO DOS INQUILINOS... 5. ...REAJUSTAR Aì"LEI DAS RENDAS". 6. ALTERAR O RECRIA.
PEREZ BABO, ANTONIO.
CADERNOS MUNICIPAIS, n.º 49/1989, pág. 45
1. A ELABORAÇAO DE PDM'S ATE 1992. 2. DO QUE REALMENTEìNECESSITAM OS MUNICIPIOS. 3. O EXEMPLO VEM DE CIMA. 4. ASìAUTARQUIAS SABEM FAZER MAIS E MELHOR.
O TRANSITO NAS GRANDES CIDADES A BEIRA DO COLAPSO?.
FUNDAÇAO FRIEDRICH EBERT E FUNDAÇAO;ANTERO DE QUENTAL.
CADERNOS MUNICIPAIS, n.º 53/1990, pág. 4
1. Mobilidade urbana: um desafio qualitativo eìquantitativo. 2. O que está em jogo?. 3. Transportesìurbanos: que objectivos?. 4. Transportes urbanos: queìestratégia?. 5. Transportes públicos atractivos: umaìalternativa possível?. 6. Que tipo de cidade queremos?.
PLANOS MUNICIPAIS DE ORDENAMENTO DO TERRITORIO: PDM, PONTO DA SITUAÇAO
CADERNOS MUNICIPAIS, n.º 58/1992, pág. 16
BERTRAN, SALVADOR
CADERNOS MUNICIPAIS, n.º 56/1992, pág. 55
1. Consideraçoes gerais. 2. Variaçao das condiçoesìexternas. 3. Variaçao na actuaçao em outros níveis deìAdministraçao. 4. Variaçao dos objectivos dos cidadaos. 5.ìMetodología para o desenvolvimento de um programa de acçaoìmunicipal.
REGIOES ADMINISTRATIVAS: UMA PRIORIDADE NACIONAL.
COUTINHO, LEONOR
CADERNOS MUNICIPAIS, n.º 53/1990, pág. 19
1. Metodología e calendário. 2. Abertura de umìdebate público.
REHABILITAÇAO URBANA EM PORTUGAL
VIEIRA DE FARIA, CARLOS
CADERNOS MUNICIPAIS, n.º 54/1991, pág. 39
1. Emergencia e evoluçao da problematica daìreabilitaçao urbana em Portugal. a) Corrente Higienista. b)ìColoquios e Congressos sobre urbanismo. c) Paisagem Urbana.ì2. Os programas de reabilitaçao urbana (1985 e 1988). a)ìAntecedentes. b) Programa de Reabilitaçao urbana (PRU). c)ìPrograma de Recuperaçao de Areas Urbanas degradadas...
1. Emergencia e evoluçao da problematica daìreabilitaçao urbana em Portugal. a) Corrente Higienista. b)ìColoquios e Congressos sobre urbanismo. c) Paisagem Urbana.ì2. Os programas de reabilitaçao urbana (1985 e 1988). a)ìAntecedentes. b) Programa de Reabilitaçao urbana (PRU). c)ìPrograma de Recuperaçao de Areas Urbanas degradadas (PRAUD).ì3. Nota conclusiva.
REHABILITAÇAO URBANA EM PORTUGAL
VIEIRA DE FARIA, CARLOS
CADERNOS MUNICIPAIS, n.º 54/1991, pág. 39
1. Emergencia e evoluçao da problematica daìreabilitaçao urbana em Portugal. a) Corrente Higienista. b)ìColoquios e Congressos sobre Urbanismo. c) Paisagem Urbana.ì2. Os programas de reabilitaçao urbana (1985 e 1988). a)ìAntecedentes. b) Programa de Rehabilitaçao Urbana (PRU). c)ìPrograma de Recuperaçao de Areas Urbanas degradadas...
1. Emergencia e evoluçao da problematica daìreabilitaçao urbana em Portugal. a) Corrente Higienista. b)ìColoquios e Congressos sobre Urbanismo. c) Paisagem Urbana.ì2. Os programas de reabilitaçao urbana (1985 e 1988). a)ìAntecedentes. b) Programa de Rehabilitaçao Urbana (PRU). c)ìPrograma de Recuperaçao de Areas Urbanas degradadas (PRAUD).ì3. Nota conclusiva.
