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ADMINISTRAÇAO PARTICIPATIVA: BASES PARA A DEFINIÇAO
MURILO FERREIRA DE OLIVEIRA, SERGIO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 181/1986, pág. 42
I. O FENOMENO.- II. COMO PARTE DO MOVIMENTOìSOCIAL.- III. COMO RESPOSTA A CRISE SOCIAL.- IV. COMOìESTRATEGIA DA DEMOCRACIA.- V. OS LIMITES DO FENOMENO.- VI.ìAS CONDIÇOES DO FENOMENO.- VII. CONCLUSAO.
ADMINISTRAÇOES REGIONAIS NO MUNICIPIO DE BELO HORIZONTE
COORDENADORIA GERAL DAS ADMINISTRAÇOES R;EGIONAIS.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 185/1987, pág. 50
I. CONTEXTO. II. SITUAÇAO ATUAL.
ALGUMAS POSSIBILIDADES E PERSPECTIVAS PARA A AVALIAÇAO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM NIVEL MUNICIPAL
ARI JUCHEM, PENO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 204/1992, pág. 79
1. Municipio e Impacto ambiental. 2. Exigencias eìpossibilidades. 3. Estrutura e procedimentos para avaliaçaoìde impactos ambientais (AIA). 4. Ficha de AvaliaçaoìAmbiental.
ALTERNATIVAS PARA A MENINA DE RUA.
FARIAS DE ALMEIDA, MARIA TEREZA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 178/1986, pág. 56
I. APRESENTAÇAO.- II. A MENINA DE RUA NO CONTEXTOìINSTITUCIONAL.- III. A MENINA DE RUA: O ENFOQUE DAìCOMUNIDADE.- IV. A MENINA DE RUA POR ELA MESMA.- V. PROPOSTAìDE AÇAO.
APOSENTADORIA DOS SERVIDORES PUBLICOS
FORTUNA, AFFONSO A.P.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 221/1997, pág. 89
1. Conceitos previos. 2. Proventos de aposentadoria. 3. Sistema próprio de previdência. 4. Os benefícios. 5. A fixaçao de período de carência. 6. Conclusao.
ARRANJOS INSTITUCIONAIS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL LOCAL
CIOCE SAMPAIO, CARLOS ALBERTO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 219/1996, pág. 71
1. Questoes fundamentais. 2. Espaço local. 3. Participaçao. 4. Sociedade civil como movimento social. 5. Conclusoes.
AS ASSOCIACIAÇOES DE MUNICIPIOS
ROSALES, MARIO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 212/1994, pág. 38
1. O associativismo municipal é tao antiguo quanto o municipalismo. Pelo seu número e heterogeneidade, os Governos locais sabem que somente organizados será possível apoiar-se e relacionar-se com a sociedade nacional e internacional. 2. As funçoes das associaçoes de Municipios sao muito variadas, sendo a principal delas defender a autonomia...
1. O associativismo municipal é tao antiguo quanto o municipalismo. Pelo seu número e heterogeneidade, os Governos locais sabem que somente organizados será possível apoiar-se e relacionar-se com a sociedade nacional e internacional. 2. As funçoes das associaçoes de Municipios sao muito variadas, sendo a principal delas defender a autonomia e representar as Municipalidades junto aos Governos centrais e establecer relaçoes mútuas de ...
AS CONTRIBUIÇOES SINDICAIS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS
ARAUJO NUNES, SERGIO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 201/1991, pág. 39
1. Modalidades de contribuiçoes sindicais. 2.ìContribuiçoes facultativas. 3. Servidores obrigados àìcontribuiçao. 4. Criterios a serem observados pelaìAdministraçao Pública. 5. Conclusoes.
AS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PREFEITOS DE PEQUENOS MUNICIPIOS
DE BREMAEKER, FRANÇOIS E.J.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 221/1997, pág. 98
1. O pecado da simetria. 2. Os encargos municipais. 3. Os recursos financeiros disponíveis. 4. As dificuldades na programaçao financeira. 5. A insensibilidade para com os pequenos. a) O que perdem com o FEF. b) O que perdem com a renegociaçao das dívidas para com o INSS. c) O que podem perder com os novos critérios de distribuiçao do...
1. O pecado da simetria. 2. Os encargos municipais. 3. Os recursos financeiros disponíveis. 4. As dificuldades na programaçao financeira. 5. A insensibilidade para com os pequenos. a) O que perdem com o FEF. b) O que perdem com a renegociaçao das dívidas para com o INSS. c) O que podem perder com os novos critérios de distribuiçao do FPM. 6. Conclusao.
AS ESCOLAS COMUNITARIAS: UMA EXPERIENCIA ALTERNATIVA.
BRASILEIRO, ANA MARIA;UNGARETTI, MARIA AMERICA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 177/1985, pág. 62
I. CONSIDERAÇOES INICIAIS.- II. CRITICA EìAUTOCRITICA.- III. AÇAO DO ESTADO.- IV. COMO E EM QUEìCONDIÇOES SURGIO O PROGRAMA?.- V. PROBLEMAS INSTITUCIONAISìE ADMINISTRATIVOS.- VI. ALGUMAS REFLEXOES ESPECIFICAS SOBREìA IMPLANTAÇAO DAS ESCOLAS COMUNITARIAS.- VII. UMA AVALIAÇAOìPRELIMINAR.
AS REGIOES MERTROPOLITANAS: OS DOMICILIOS COM ILUMINAÇAO ELETRICA
BREMAEKER, FRANÇOIS E.J.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 183/1987, pág. 74
I. DADOS GERAIS. II. CONCLUSAO
AS REGIOES METROPOLITANAS: A IDADE DA POPULAÇAO.
BREMAEKER, FRANÇOIS E.J. DE
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 178/1986, pág. 82
I. DADOS GERAIS.- II. AS REGIOES METROPOLITANAS,ìCASO A CASO.- III. A POPULAÇAO DAS METROPOLES.- IV. AìPOPULAÇAO DAS PERIFERIAS METROPOLITANAS.- IV. CONCLUSAO.
AS REGIOES METROPOLITANAS: A MIGRAÇAO
BREMAEKER, FRANÇOIS E.J.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 177/1985, pág. 86
I. O PANORAMA NACIONAL.- II. O PANORAMAìMETROPOLITANO.- III. AS METOPOLES.- IV. AS PERIFERIASìMETROPOLITANAS.- V. AS REGIOES METROPOLITANAS-CASO A CASO.
AS REGIOES METROPOLITANAS: A POPULAÇAO ESTIMADA PARA 1.985 E 1.990
BREMAEKER, FRANÇOIS E.J. DE
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 186/1988, pág. 82
I. DADOS GERAIS. II. AS REGIOES METROPOLITANAS. III. AS ESTIMATIVAS PARA 1.985 E 1.990. IV. CONCLUSAO.
AS REGIOES METROPOLITANAS: A PRESSAO DEMOGRAFICA.
BREMAEKER, FRANÇOIS E. J. DE
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 179/1986, pág. 88
I. AS VARIAVEIS ADOTADAS.- II. A DISTRIBUIÇAO DAìPOPULAÇAO.- III. O CRESCIMENTO DEMOGRAFICO.- IV. AìMIGRAÇAO.- V. A IDADE DA POPULAÇAO.- VI. CONCLUSAO.
AS REGIOES METROPOLITANAS: OS DOMICILIOS
BREMAEKER, FRANCOIS E.J.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 180/1986, pág. 80
I. DISTRIBUIÇAO DA POPULAÇAO.- II. DISTRIBUIÇAO DOSìDOMICILIOS.- III. OS DOMICILIOS DURAVEIS.- IV. CONCLUSAO.
AS REGIOES METROPOLITANAS: OS DOMICILIOS COM ESGOTO SANITARIO
BREMAEKER, FRANÇOIS E. J. DE
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 182/1987, pág. 74
I. DADOS GERAIS. II. AS REGIOES METROPOLITANAS. III. CONCLUSAO.
AS REGIOES METROPOLITANAS: OS DOMICILIOS COM ESGOTO SANITARIO.
BREMAEKER, FRANÇOIS E. J. DE
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 182/1987, pág. 74
I. DADOS GERAIS.- II. AS REGIOES METROPOLITANAS.-ìIII. CONCLUSAO.
AS REGIOES METROPOLITANAS: OS DOMICILIOS LIGADOS I REDE DE AGUA
BREMAEKER, FRANÇOIS E.J. DE
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 181/1986, pág. 74
I. A POPULAÇAO.- II. OS DOMICILIOS COM AGUA.- III.ìCONCLUSAO.
AS REGIOES METROPOLITANAS: PANORAMA DO SETOR DE SAUDE
BREMAEKER, FRANÇOIS E. J.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 184/1987, pág. 78
I. PANORAMA DEMOGRAFICO. II. PANORAMA DOMICILIAR. III. OS ESTABELECIMENTOS DE SAUDE. IV. OS ESTABLECIMENTOS COM INTERNAÇAO. V. LEITOS OFERTADOS. VI. MEDICOS. VII. CONCLUSAO.
AS REGIOES METROPOLITANAS:PANORAMA DEMOGRAFICO
BREMAEKER;BREMAEKER, FRANÇOIS E.J.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 176/1985, pág. 70
AS REPERCUSSOES DA CONFERENCIA DO RIO NA POLITICA AMBIENTAL DOS MUNICIPIOS
MELLO, NELI APARECIDA DE
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 207/1993, pág. 6
1. A nova ordem internacional e a política de meioìambiente e desenvolvimento. 2. A política ambientalìbrasileira. 3. Retomada do crescimento comìsustentabilidade. 4. Sustentabilidade da vida para futurasìgeraçoes. 5. Assentamentos humanos. 6. Conservaçao e manejoìdos recursos. 7. Recursos globais e regionais. 8. Manejo deìprodutos...
1. A nova ordem internacional e a política de meioìambiente e desenvolvimento. 2. A política ambientalìbrasileira. 3. Retomada do crescimento comìsustentabilidade. 4. Sustentabilidade da vida para futurasìgeraçoes. 5. Assentamentos humanos. 6. Conservaçao e manejoìdos recursos. 7. Recursos globais e regionais. 8. Manejo deìprodutos químicos e resíduos. 9. Responsabilidade e ...
ASSOCIAÇAO DE MORADORES: UMA LUTA PELA DESPRIVATIZAÇAO DO ESTADO
SILVA OLIVEIRA, CARLOS ALFONSO DA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 176/1985, pág. 30
I. A NECESSIDADE DA ORGANIZAÇAO.- II. CONDICIO-ìNANTES.- III. CONTRIBUINDO PARA A DEMOCRACIA.- IV. CONCLU-ìSAO.-
AUTONOMIA LOCAL E RELAÇOES INTERMUNICIPAIS
DOWBOR, LADISLAU
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 203/1992, pág. 6
1. A dimensao do problema. 2. Novas rupturas. 3. Osìlimites das soluçoes espontaneas. 4. O limite das "ajudas".ì5. Os recursos mal utilizados. 6. Os limites da açaoìcentralizada. 7. A urbanizaçao e as novas funçoes daìAdministraçao local. 8. O espaço local: instrumento deìracionalizaçao economica de democratizaçao política...
1. A dimensao do problema. 2. Novas rupturas. 3. Osìlimites das soluçoes espontaneas. 4. O limite das "ajudas".ì5. Os recursos mal utilizados. 6. Os limites da açaoìcentralizada. 7. A urbanizaçao e as novas funçoes daìAdministraçao local. 8. O espaço local: instrumento deìracionalizaçao economica de democratizaçao política e deìjustiça social. 9. O Municipio nos paises emìdesenvolvimento: primeiros passos. 10. Buscar novos ...
CADASTRO TECNICO MULTIFINALITARIO: A EXPERIENCIA DO IBAM
VILLELA, MARCOS;CONDE, ROMAY;LUIZ TEIXEIRA, EDSON
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 218/1996, pág. 63
1. A concepçao. 2. Objetivos. 3. Metodología. 4. O projeto em Mogi das Cruzes - SP. 5. Inserçao institucional e multidisciplinaridade. 6. Problemas mais comuns na implantaçao. 7. Conclusoes.
