• Facebook
  • X
  • LinkedIn
  • Instagram

Síguenos en los medios sociales

Añadir al carrito

BREVES NOTAS SOBRE O MODUS OPERANDI DO MODELO DE RELACIONAMENTO ENTRE INSTANCIAS DE GOVERNO INSTITUCIONALIZADO PELO DECRETO-LEI Nº 200/67 EM FACE DOS NOVOS DESAFIOS DO FEDERALISMO COOPERATIVO

MOREIRA CAMARA, LEONOR

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/2002, pág. 797

1. Introduçao. 2. A concepçao de relacionamento intergovernamental inerente ao modus operandi contido no Decreto-lei nº 200/67. 3. A concepçao de relacionamento entre instancias de governo presente na Constituiçao de 1988. 4. Elementos para um debate.


Añadir al carrito

CAOS E COMPLEXIDADE NAS ORGANIZAÇOES

BAUER NAVEIRA, RUBEN

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/1998, pág. 69

1. O retrospecto histórico. 2. Os novos caminhos da ciência. 3. Uma nova ciência das organizaçoes.


Añadir al carrito

CAPACIDADE GERENCIAL E HABILIDADE POLITICA DOS EMPRESARIOS DE TRANSPORTE POR ONIBUS DE BELO HORIZONTE: MITO OU REALIDADE?

CANÇADO, VERA L.;MIRANDA DE SIQUEIRA, MOEMA;SUE WATANABE, FERNANDA

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/1998, pág. 209

1. Cenário do transporte em Belo Horizonte. 2. Orientaçoes teóricas e metodológicas. 3. Dos bondes ao ônibus: histórico do setor. 4. Trajetória do poder. 5. Capacidade gerencial e papel do órgao gestor. 6. Velhas práticas da moderna gestao. 7. considerçoes finais.


Añadir al carrito

CERTIFICAÇAO AMBIENTAL EM EMPRESAS INDUSTRIAIS: O CASO BAYER E OS REFLEXOS NA CONSCIENTIZAÇAO DE SEUS FUNCIONARIOS E FAMILIAS

MARSHALL JUNIOR, ISNARD

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/2001, pág. 77

1. Introduçao. 2. Evoluçao da proteçao ao meioambiente. 3. Normas internacionais: ISO 14000. 4. O casoBayer e os reflexos na conscientizaçao de seus funcionariose famílias. 5. Conclusao.


Añadir al carrito

CIDADANIA, MUNICIPIO E MOVIMENTOS SOCIAIS: O CASO DO MUNICIPIO DE VITORIA

GONZAGA, ADRIANA;RANGEL, RONALDO

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1996, pág. 5

1. Introduçao. 2. Os municípios e a Constituiçao de 1988. 3. Síntese da formulaçao conceitual: o exemplo do município de Vitória.


Añadir al carrito

CIENCIA E TECNOLOGIA: A NATUREZA DE SUAS RELAÇOES COM A INOVAÇAO TECNOLOGICA E A GLOBALIZAÇAO

OLIVEIRA MARTINS FILHO, EDISON

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1996, pág. 22

1. A natureza da ciência e da tecnologia. 2. O proceso de inovaçao tecnológica. 3. Ciência e tecnología e o processo de globalizaçao.


Añadir al carrito

COMISSOES PARLAMENTARES DE INQUERITO: FORMA DE CONTROLE DA ADMINISTRAÇAO PUBLICA

GUANABARA, RICARDO

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/1999, pág. 39

1. Introduçao. 2. Formas de controle daadministraçao pública. 3. Comissoes parlamentares deinquérito no ordenamento jurídico brasileiro. 4. Brevequadro comparativo. 5. Conclusao.


Añadir al carrito

COMO REFORMAR O ESTADO PARA ENFRENTAR OS DESFIOS SOCIAIS DO TERCEIRO MILENIO

KLIKSBERG, BERNADO

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/2001, pág. 119

1. Mais questionamentos do que respostas. 2. Ummundo de perdedores e ganhadores. 3. O papel do Estado nocampo social: algumas liçoes da experiência. 4. Algumasreflexoes finais.


Añadir al carrito

CONDICIONAMENTOS INSTITUCIONAIS DAS MEDIDAS PROVISORIAS

VIANNA MONTEIRO, JORGE

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/2000, pág. 25

1. Introduçao. 2. A evidência empírica. 3. Umaestilizaçao do padrao seqüencial da política econômica. 4.Inibindo a folga burocrática. 5. Conclusao.


Añadir al carrito

CONFLITO ENTRE AREAS ORGANIZACIONAIS-UMA QUESTAO AINDA A SER ADMINISTRADA

DE CARVALHO, MARIA DO SOCORRO M.V.;CORREA TONET, HELENA

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1996, pág. 38

1. Introduçao. 2. Areas de suporte e áreas finalísticas. 3. A visao do conflito interdepartamental ao longo do tempo. 4. O conflito entre áreas na prática. 5. Causas de conflito. 6. Maneiras de administrar o conflito organizacional. 7. Conclusao.


Añadir al carrito

CONSIDERAÇOES SOBRE A CRIATIVIDADE NAS ORGANIZAÇOES

VELLOSO FILHO, FERNANDO

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/1999, pág. 129

1. Introduçao. 2. A criatividade no nível pessoal.a) Barreiras a criatividade. b) Comportamentos pessoaisfavoráveis a criatividade. 3. A organizacao criativa. a)Barreiras estruturais a criatividade. b) Perspectivas para acriatividade nas organizacoes. 4. Conclusao.


Añadir al carrito

CONSIDERAÇOES SOBRE O USO, MAU USO E ABUSO DOS INDICADORES SOCIAIS NA FORMULAÇAO E AVALIAÇAO DE POLITICAS PUBLICAS MUNICIPAIS

DE MARTINO JANNUZZI, PAULO

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/2002, pág. 51

1. Introduçao. 2. A emergência do planejamento governamental e os indicadores sociais. 3. Um primeiro e fundamental lembrete: indicador social apenas indica, nao substitui o conceito que o originou. 4. Ha critérios para se escolher um indicador social em funçao de suas propriedades. 5. A avaliaçao de políticas públicas requer indicadores...

1. Introduçao. 2. A emergência do planejamento governamental e os indicadores sociais. 3. Um primeiro e fundamental lembrete: indicador social apenas indica, nao substitui o conceito que o originou. 4. Ha critérios para se escolher um indicador social em funçao de suas propriedades. 5. A avaliaçao de políticas públicas requer indicadores de diferentes naturezas. 6. Nao adianta reclamar...embora escassas, há fontes de dados para a construçao de indicadores municipais úteis. 7. Indices sociais versus sistemas de indicadores sociais ou síntese versus análise: o que é mais importante para o formulador de políticas?. 8. A mitificaçao indevida dos indicadores sociais no planejamento público: o caso do índice de desenvolvimento humano. 9. Consideraçoes finais.

- Ver todo el sumario -


Añadir al carrito

COOPERATIVAS DE PROFISSIONAIS DE SAUDE DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS E ESTADUAIS NO MUNICIPIO DO RIO DE JANEIRO E A COOPERATIVA DO HOSPITAL GERAL DE NOVA IGUAÇU: ABORDANDO AS PRESTADORAS

PACHECO TEIXEIRA, CARLA

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/2002, pág. 89

1. Introduçao. 2. Caracterizaçao das cooperativas de trabalho na saúde. 3. Princípios cooperativistas. 4. Inexistência do vínculo empregatício nas cooperativas. 5. Cooperativas de trabalho: Coopsaúde, Cooperar Saúde e Coopass. 6. Consideraçoes finais.


Añadir al carrito

CRIAÇAO DE ESTRUTURAS PUBLICAS DE ACOMPANHAMENTO DOS EFEITOS DA ATIVIDADE INDUSTRIAL

VALLE, ROGERIO

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/2000, pág. 61

1. Introduçao. 2. Como regular as estruturasindustriais: por negociaçao ou pelo mercado?. 3. Uma novaforma de regulaçao privada na indústria: a gestao da cadeiade suprimentos. 4. Condiçoes de trabalho e impactosambientais: novas exigências públicas impostas à indústria.5. Um caso de regulaçao pública da atividade industrial: oObservatório...

1. Introduçao. 2. Como regular as estruturasindustriais: por negociaçao ou pelo mercado?. 3. Uma novaforma de regulaçao privada na indústria: a gestao da cadeiade suprimentos. 4. Condiçoes de trabalho e impactosambientais: novas exigências públicas impostas à indústria.5. Um caso de regulaçao pública da atividade industrial: oObservatório Social. 6. Conclusoes.

- Ver todo el sumario -


Añadir al carrito

CULTURA ORGANIZACIONAL DO SETOR PUBLICO BRASILEIRO: DESENVOLVENDO UMA METODOLOGIA DE GERENCIAMENTO DA CULTURA

CARBONE, PEDRO PAULO

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/2000, pág. 133

1. Introduçao. 2. Desafio. 3. O diagnóstico. 4. Aanálñise do ambiente cultural. 5. Comportamento de sucessono setor público. 6. Funcionamento das culturas. 7. Ofuncionamento da cultura brasileira. 7. Gerenciando acultura.


Añadir al carrito

DE FALACIAS E DE CULTURA

THIRY-CHERQUES, HERMANO ROBERTO

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/2001, pág. 7

1. Introduçao. 2. Cuidar da cultura. 3. O Estadocurador. 4. A espontaneidade do privado. 5. Como se.


Añadir al carrito

DEMANDAS SOCIAIS VERSUS CRISE DE FINANCIAMENTO: O PAPEL DO TERCEIRO SETOR NO BRASIL

PRATES RODRIGUES, MARIA CECILIA

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/1998, pág. 25

1. Introduçao: 2. A atual crise de financiamento. 3. As crescentes demandas sociais. 4. A formalizaçao da parceria com o terceiro setor no âmbito da reforma do Estado. 5. O papel marginal do terceiro setor até os anos 90. 6. Projeto social: o novo elo da parcería entre o terceiro setor e o governo. 7. Terceiro setor e governo: exemplos...

1. Introduçao: 2. A atual crise de financiamento. 3. As crescentes demandas sociais. 4. A formalizaçao da parceria com o terceiro setor no âmbito da reforma do Estado. 5. O papel marginal do terceiro setor até os anos 90. 6. Projeto social: o novo elo da parcería entre o terceiro setor e o governo. 7. Terceiro setor e governo: exemplos de parceria. 8. Conclusao.

- Ver todo el sumario -


Añadir al carrito

DESCENTRALIZAÇAO DA SAUDE E PODER LOCAL EM MINAS GERAIS

DE FIGUEIREDO, ADRIANA MARIA;XAVIER DE ABREU, DAISY MARIA;BARBOZA FRANÇA, SUSETE

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1998, pág. 27

1. Introduçao. 2. Breve caracterizaçao dos municipios. 3. Discussao dos resultados. 4. Consideraçoes finais.


Añadir al carrito

DESEMPENHO E QUALIDADE NO CAMPO DAS ORGANIZAÇOES PUBLICAS: UMA REFLEXAO SOBRE SIGNIFICADOS

CECI MISOCZKY, MARIA;MILANO FALCAO VIEIRA, MARCELO

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/2001, pág. 163

1. Introduçao. 2. Os possíveis significados dedesempenho. 3. As diferentes concepçoes de qualidade. 4.Desempenho e qualidade na avaliaçao de organizaçoespúblicas. 5. Qualidade e desempenho na perspectiva daPrefeitura Municipal de Porto Alegre. 6. Consideraçoesfinais.


Añadir al carrito

DESENVOLVIMENTO DE DIFERENTES PERSPECTIVAS TEORICAS PARA ANALISE DAS ORGANIZAÇÖES

RODRIGUES FILHO, JOSE

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1998, pág. 163

1. Introduçao. 2. Paradigmas. 3. Teoria dos interesses cognitivos. 4. Conclusao.


Añadir al carrito

DESESTATIZAÇAO COMO ESTRATEGIA DE REFORMA DO ESTADO: ANALISE PRELIMINAR DA PRIVATIZAÇAO NO BRASIL DA NOVA REPUBLICA

COSTA, FEDERICO LUSTOSA DA;PECI, ALKETA

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/1999, pág. 191

1. Introduçao. 2. A crise e o processo dedesestatizaçao. 3. Transiçao e Nova República. 4.Intensificando a privatizaçao: o novo Programa Nacional deDesestatizaçao. 5. As concessoes. 6. Alguns dos resultadosda desestatizaçao no período 1995-98. 7. Privatizaçao ereforma do Estado. 8. Primeiros efeitos da privatizaçao. 9.Conclusoes.


Añadir al carrito

DIFERENCAS CULTURAIS NA GESTAO: UM CASO FRANCES E OUTRO JAPONES

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/1999, pág. 171

1. Introduçao. 2. Metodologia do estudoapresentado. 3. Organizaçao industrial japonesa. 4.Comparaçao da eficiencia. 5. Comentário oportuno. 6.Organizaçao do espaço. 7. Aspectos sociais. 8. Algumasrespostas aos questionários aplicados. 9. Ilustraçoes. 10.Compartilhar.


Añadir al carrito

DISPUTA DE INTERESSES, MECANISMOS DE CONTROLE E CONFLITOS: A TRAMA DO PODER NAS ORGANIZAÇOES DE SAUDE

DE OLIVEIRA CECILIO, LUIZ CARLOS;MOREIRA, MARIA ELISA

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/2002, pág. 587

1. Introduçao. 2. Um mapa conceitual do poder para pensar as organizaçoes. 3. Desejo e macrorracionalidade organizacional: o sempre presente conflito de interesses na organizaçao. 4. O controle: da subjugaçao à subjetivaçao. 5. O conflito: às vezes ruido, às vezes silêncio. 6. Conclusoes: pontos para um programa de invetigaçao...

1. Introduçao. 2. Um mapa conceitual do poder para pensar as organizaçoes. 3. Desejo e macrorracionalidade organizacional: o sempre presente conflito de interesses na organizaçao. 4. O controle: da subjugaçao à subjetivaçao. 5. O conflito: às vezes ruido, às vezes silêncio. 6. Conclusoes: pontos para um programa de invetigaçao na area de teoria organizacional e indicaçoes gerais para propostas de reforma dos modelos de gestao.

- Ver todo el sumario -


Añadir al carrito

DISTRIBUIÇAO DOS ESTABELECIMENTOS DE SAUDE NO BRASIL: PARA QUAL MODELO CAMINHAMOS?

CURTLER SCATENA, JOAO HENRIQUE;YOSHIMI TANAKA, OSWALDO

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1998, pág. 7

1. Introduçao. 2. Distribuiçao dos equipamentos públicos de saúde no tempo e no espaço. 3. Análise da tendéncia da distribuiçao dos equipamentos de saúde no contexto político. 4. Perspectivas futuras.



AnteriorAnterior
Página 3 de 9
SiguienteAnterior
Ver teléfonos